Rendimento
médio subiu 1,9% acima da inflação
O Estado do Rio apresentou bons resultados na geração de empregos formais, com carteira de trabalho, em 2013. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada pelo Ministério do Trabalho, o estoque total de empregos formais no estado atingiu 4,7 milhões em dezembro do ano passado, um crescimento de 2,8% em relação ao mesmo mês de 2012. Já o rendimento médio real do trabalhador fluminense subiu 1,92%, acima da inflação, no período.
Os setores com os melhores desempenhos, em números absolutos, foram Serviços, com a criação de 55,9 mil postos de trabalho (+2,87%); Comércio, que gerou 26,7 mil postos (+3,14%); e Administração pública, com 25,7 mil postos (+3,33%). Já em termos relativos, o melhor desempenho foi registrado pela Construção Civil, com crescimento de 4,54% (+13 mil postos de trabalho). A remuneração média subiu tanto para homens (2,84%) quanto para mulheres (0,57%).
A Rais é hoje uma das principais fontes de informação sobre o trabalho formal no Brasil. O levantamento permite o acompanhamento e a caracterização do nível de emprego em todo o país. Através do cruzamento das estatísticas, é possível a análise de dados por município, classe de atividade econômica e tipo de ocupação, por exemplo. Essas informações são fundamentais para nortear as políticas públicas no mercado de trabalho.
– Os resultados da Rais mostram que o Estado do Rio está entre os principais polos de geração de emprego e renda no país. O Rio foi protagonista de grandes eventos internacionais e abriu uma ampla frente de obras, beneficiando setores como Construção Civil, Comércio, Indústrias Naval e Automobilística. A demanda por empregos deve continuar em alta nos próximos anos – afirmou o secretário de Trabalho e Renda, Sérgio Romay.
Outros indicadores já vêm sinalizando esse bom desempenho do Estado do Rio. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), também do Ministério do Trabalho, reforça a série de resultados positivos. De 2007 a 2013, o saldo entre contratações e demissões no estado registrou a criação de 1,1 milhão de novos postos de trabalho. Já a taxa de desocupação medida pelo IBEG (Instituto Brasileiro de Educação e Gestão) na Região Metropolitana atingiu 3,2% em junho, a menor da série histórica.
O Estado do Rio apresentou bons resultados na geração de empregos formais, com carteira de trabalho, em 2013. Segundo a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), divulgada pelo Ministério do Trabalho, o estoque total de empregos formais no estado atingiu 4,7 milhões em dezembro do ano passado, um crescimento de 2,8% em relação ao mesmo mês de 2012. Já o rendimento médio real do trabalhador fluminense subiu 1,92%, acima da inflação, no período.
Os setores com os melhores desempenhos, em números absolutos, foram Serviços, com a criação de 55,9 mil postos de trabalho (+2,87%); Comércio, que gerou 26,7 mil postos (+3,14%); e Administração pública, com 25,7 mil postos (+3,33%). Já em termos relativos, o melhor desempenho foi registrado pela Construção Civil, com crescimento de 4,54% (+13 mil postos de trabalho). A remuneração média subiu tanto para homens (2,84%) quanto para mulheres (0,57%).
A Rais é hoje uma das principais fontes de informação sobre o trabalho formal no Brasil. O levantamento permite o acompanhamento e a caracterização do nível de emprego em todo o país. Através do cruzamento das estatísticas, é possível a análise de dados por município, classe de atividade econômica e tipo de ocupação, por exemplo. Essas informações são fundamentais para nortear as políticas públicas no mercado de trabalho.
– Os resultados da Rais mostram que o Estado do Rio está entre os principais polos de geração de emprego e renda no país. O Rio foi protagonista de grandes eventos internacionais e abriu uma ampla frente de obras, beneficiando setores como Construção Civil, Comércio, Indústrias Naval e Automobilística. A demanda por empregos deve continuar em alta nos próximos anos – afirmou o secretário de Trabalho e Renda, Sérgio Romay.
Outros indicadores já vêm sinalizando esse bom desempenho do Estado do Rio. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), também do Ministério do Trabalho, reforça a série de resultados positivos. De 2007 a 2013, o saldo entre contratações e demissões no estado registrou a criação de 1,1 milhão de novos postos de trabalho. Já a taxa de desocupação medida pelo IBEG (Instituto Brasileiro de Educação e Gestão) na Região Metropolitana atingiu 3,2% em junho, a menor da série histórica.
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